CAFÉ SOÇAITE
(Miguel Gustavo)
Doutor de anedota e de champanhota
Estou acontecendo num café soçaite
Só digo enchanté, muito merci, all right
Troquei a luz do dia pela luz da Light
Agora estou somente contra a dama de preto
Nos dez mais elegantes, eu estou também
Adoro riverside, só pesco em Cabo Frio
Decididamente, eu sou gente bem
Enquanto a plebe rude na cidade dorme
Eu ando com Jacinto, que é também de Thormes
Terezas e Dolores falam bem de mim
Eu sou até citado na coluna do Ibrahim
E quando alguém pergunta: "Como é que pode?"
Papai de black tie, jantando com Didu
Eu peço outro whisky, embora esteja "pronto"
Como é que pode? Depois eu conto!
(instrumental break)
Doutor de anedota e de champanhota
Estou acontecendo num café soçaite
Só digo enchanté, muito merci, all right
Troquei a luz do dia pela luz da Light
Agora estou somente contra a dama de preto
Nos dez mais elegantes, eu estou também
Adoro riverside, só pesco em Cabo Frio
Decididamente, eu sou gente bem
Enquanto a plebe rude na cidade dorme
Eu ando com Jacinto, que é também de Thormes
Terezas e Dolores falam bem de mim
Eu sou até citado na coluna do Ibrahim
E quando alguém pergunta: "Como é que pode?"
Papai de black tie, jantando com Didu
Eu peço outro whisky, embora esteja "pronto"
Como é que pode? "-Um abraço!" Depois eu conto!
JORGE VEIGA - 1955
(Sedaka - Greenfield)
I love, I love, I love my calendar girl
yeah! Sweet calendar girl
I love, I love, I love my calendar girl
each and every day of the year
(January) You start the year all fine
(February) You're my little Valentine
(March) I'm gonna march you down the isle
(April) You're the Easter bunny when you smile
Yeah, yeah! My heart's in a whirl
I love, I love, I love my little calendar girl
every day (Every day) every day (Every day) of the year
(Every day of the year)
(May) Maybe if I ask your dad and mom
(June) They'll let me take you to the junior prom
(July) Like a firecracker I'm aglow
(August) When you're on the beach, you steal the show
Yeah, yeah! My heart's in a whirl
I love, I love, I love my little calendar girl
every day (Every day) every day (Every day) of the year
(Every day of the year)
(instrumental break)
Yeah, yeah! My heart's in a whirl
I love, I love, I love my little calendar girl
every day (Every day) every day (Every day) of the year
(Every day of the year)
(September) I light the candles at you sweet sixteen
(October) Romeo and Juliet at Halloween
(November) I'll give thanks that you belong to me
(December) You're the present in my Christmas tree
Yeah, yeah! My heart's in a whirl
I love, I love, I love my little calendar girl
every day (Every day) every day (Every day) of the year
(Every day of the year)
I love, I love, I love my calendar girl
yeah! Sweet calendar girl
I love, I love, I love my calendar girl
yeah! Sweet calendar girl...
NEIL SEDAKA - 1961
(Chico Buarque - Gilberto Gil)Doutor de anedota e de champanhota
Estou acontecendo num café soçaite
Só digo enchanté, muito merci, all right
Troquei a luz do dia pela luz da Light
Agora estou somente contra a dama de preto
Nos dez mais elegantes, eu estou também
Adoro riverside, só pesco em Cabo Frio
Decididamente, eu sou gente bem
Enquanto a plebe rude na cidade dorme
Eu ando com Jacinto, que é também de Thormes
Terezas e Dolores falam bem de mim
Eu sou até citado na coluna do Ibrahim
E quando alguém pergunta: "Como é que pode?"
Papai de black tie, jantando com Didu
Eu peço outro whisky, embora esteja "pronto"
Como é que pode? Depois eu conto!
(instrumental break)
Doutor de anedota e de champanhota
Estou acontecendo num café soçaite
Só digo enchanté, muito merci, all right
Troquei a luz do dia pela luz da Light
Agora estou somente contra a dama de preto
Nos dez mais elegantes, eu estou também
Adoro riverside, só pesco em Cabo Frio
Decididamente, eu sou gente bem
Enquanto a plebe rude na cidade dorme
Eu ando com Jacinto, que é também de Thormes
Terezas e Dolores falam bem de mim
Eu sou até citado na coluna do Ibrahim
E quando alguém pergunta: "Como é que pode?"
Papai de black tie, jantando com Didu
Eu peço outro whisky, embora esteja "pronto"
Como é que pode? "-Um abraço!" Depois eu conto!
JORGE VEIGA - 1955
* * *
CALENDAR GIRL(Sedaka - Greenfield)
I love, I love, I love my calendar girl
yeah! Sweet calendar girl
I love, I love, I love my calendar girl
each and every day of the year
(January) You start the year all fine
(February) You're my little Valentine
(March) I'm gonna march you down the isle
(April) You're the Easter bunny when you smile
Yeah, yeah! My heart's in a whirl
I love, I love, I love my little calendar girl
every day (Every day) every day (Every day) of the year
(Every day of the year)
(May) Maybe if I ask your dad and mom
(June) They'll let me take you to the junior prom
(July) Like a firecracker I'm aglow
(August) When you're on the beach, you steal the show
Yeah, yeah! My heart's in a whirl
I love, I love, I love my little calendar girl
every day (Every day) every day (Every day) of the year
(Every day of the year)
(instrumental break)
Yeah, yeah! My heart's in a whirl
I love, I love, I love my little calendar girl
every day (Every day) every day (Every day) of the year
(Every day of the year)
(September) I light the candles at you sweet sixteen
(October) Romeo and Juliet at Halloween
(November) I'll give thanks that you belong to me
(December) You're the present in my Christmas tree
Yeah, yeah! My heart's in a whirl
I love, I love, I love my little calendar girl
every day (Every day) every day (Every day) of the year
(Every day of the year)
I love, I love, I love my calendar girl
yeah! Sweet calendar girl
I love, I love, I love my calendar girl
yeah! Sweet calendar girl...
NEIL SEDAKA - 1961
* * *
CÁLICE(Ô, ô, ô, ô, ô... Ô, ô, ô, ô, ô... Ô, ô, ô, ô, ô...)
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Pai!
Afasta de mim esse cálice, Pai!
Afasta de mim esse cálice, Pai!
Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta?
Mesmo calada a boca resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa?
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta
Pai! (Pai!) Afasta de mim esse cálice (Pai!)
Afasta de mim esse cálice (Pai!)
Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada, pra qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa
Pai! (Pai!) Afasta de mim esse cálice (Pai!)
Afasta de mim esse cálice (Pai!)
Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
(instrumental break)
De muito gorda a porca já não anda (Cale-se!)
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil (Pai!) Pai, abrir a porta (Cale-se!)
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade?
Mesmo calado o peito resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade
Pai! (Pai!) Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Talvez o mundo não seja pequeno (Cale-se!)
Nem seja a vida um fato consumado (Cale-se!)
Quero inventar o meu próprio pecado (Cale-se!)
Quero morrer do meu próprio veneno (Pai! Cale-se!)
Quero perder de vez tua cabeça (Cale-se!)
Minha cabeça perder teu juízo (Cale-se!)
Quero cheirar fumaça de óleo diesel (Cale-se!)
Me embriagar até que alguém me esqueça (Cale-se!).
CHICO BUARQUE & MILTON NASCIMENTO - 1978
* * *
CAMINHO DE PEDRA
(Antônio Carlos Jobim - Vinícius de Moraes)
Velho caminho por onde passou
Carro de boi, boiadeiro gritando: "Ô, ô!"
(instrumental break)
Velho caminho por onde passou
O meu carinho chamando por mim: "Ô, ô!"
(instrumental break)
Caminho perdido na serra
Caminho de pedra onde não vai ninguém
Só sei que hoje tenho em mim
Um caminho de pedra no peito também
(instrumental break)
Hoje sozinho nem sei onde vou
É o caminho que vai me levando ô, ô!
(instrumental break)
Velho caminho por onde passou
Carro de boi, boiadeiro gritando: "Ô, ô!"
(instrumental break)
Velho caminho por onde passou
O meu carinho chamando por mim: "Ô, ô!"
(instrumental break)
Caminho perdido na serra
Caminho de pedra onde não vai ninguém
Só sei que hoje tenho em mim
Um caminho de pedra no peito também
(instrumental break)
Hoje sozinho nem sei onde vou
É o caminho que vai me levando ô, ô!
(instrumental break)
Quebra pedra!
CAETANO VELOSO - 2017
* * *
(Francisco Trindade - Frederico de Brito)
Fui bailar no meu batel, além do mar cruel
Fui bailar no meu batel, além do mar cruel
E o mar bramindo diz que eu fui roubar
A luz sem par do teu olhar tão lindo
Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração
Se eu bailar no meu batel, não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar, sorrir, bailar
Viver, sonhar contigo
(instrumental break)
Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração
Se eu bailar no meu batel, não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar, sorrir, bailar
Viver, sonhar contigo.
DULCE PONTES - 1993
DULCE PONTES - 1993
CAN'T TAKE MY EYES OFF OF YOU
(Bob Crewe - Bob Gaudio)
You're just too good to be true
can't take may eyes off you
you'd be like heaven to touch
I wanna hold you so much
At long last love has arrived
and I thank God I'm alive
you're just too good to be true
can't take my eyes off you
Pardon the way that I stare
there's nothing else to compare
the sight of you leaves me weak
threre are no words left to speak
But if you feel like I feel
please, let me know that it's real
you're just too good to be true
can't take my eyes off you
(instrumental break)
I love you, baby, and if it's quite alright
I need you, baby, to warm a lonely night
I love you, baby, trust in me when I say
Oh, pretty baby, don't bring me down, I pray
oh, pretty baby, now that I found you, stay
and let me love you, baby, let me love you
You're just too good to be true
can't take may eyes off you
you'd be like heaven to touch
I wanna hold you so much
At long last love has arrived
and I thank God I'm alive
you're just too good to be true
can't take my eyes off you
I love you, baby, and if it's quite alright
I need you, baby, to warm a lonely night
I love you, baby, trust in me when I say
Oh, pretty baby, don't bring me down, I pray
oh, pretty baby, now that I found you, stay
oh, pretty baby, trust in me when I say...
FRANKIE VALLI - 1967
* * *
* * *
CANTA BRASIL
(David Nasser - Alcyr Pires Vermelho)
As selvas te deram nas noites teus ritmos bárbaros
E os negros trouxeram de longe reservas de pranto
Os brancos falaram de amor em suas canções
E dessa mistura de vozes nasceu o teu canto
Brasil, minha voz enternecida
Já dourou os teus brasões
Na expressão mais comovida
Das mais ardentes canções
Também, na beleza desse céu
Onde o azul é mais azul
Na aquarela do Brasil
Eu cantei de norte a sul
Mas agora o teu cantar
Meu Brasil quero escutar
Nas preces da sertaneja
Nas ondas do rio-mar
Ô, esse rio turbilhão
Entre selvas de rojão
Continente a caminhar
No céu, no mar, na terra
Canta Brasil
(instrumental break)
Na beleza desse céu
Onde o azul é mais azul
Na aquarela do Brasil
Eu cantei de norte a sul
Mas agora o teu cantar
Meu Brasil quero escutar
Nas preces da sertaneja
Nas ondas do rio-mar
Ô, esse rio turbilhão
Entre selvas de rojão
Continente a caminhar
No céu, no mar, na terra
Canta Brasil
No céu, no mar, na terra
Canta Brasil
No céu, no mar, na terra
Canta Brasil
No céu, no mar, na terra
Canta Brasil!
GAL COSTA - 1981
* * *
CANTO DE OSSANHA
(Baden Powell - Vinícius de Moraes)
O homem que diz: "Dou", não dá
Porque quem dá mesmo não diz
O homem que diz: "Vou", não vai
Porque quando foi já não quis
O homem que diz: "Sou", não é
Porque quem é mesmo é não sou
O homem que diz: "Tô", não tá
Porque ninguém tá quando quer
Coitado do homem que cai
No canto de Ossanha traidor
Coitado do homem que vai
Atrás de mandinga de amor
Vai, vai, vai, vai! Não vou!
Vai, vai, vai, vai! Não vou!
Vai, vai, vai, vai! Não vou!
Vai, vai, vai, vai! Não vou!
Eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer
A tristeza de um amor que passou
Não! Eu só vou se for pra ver
Uma estrela aparecer
Na manhã de um novo amor
Amigo sinhô: "Saravá"
Xangô me mandou lhe dizer
Se é canto de Ossanha, não vá
Que muito vai se arrepender
Pergunte pro seu orixá
O amor só é bom se doer
Pergunte pro seu orixá
O amor só e bom se doer
Vai, vai, vai, vai, amar
Vai, vai, sofrer
Vai, vai, vai, vai, chorar
Vai, vai, vai, vai, dizer
Eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer
A tristeza de um amor que passou
Não! Eu só vou se for pra ver
Uma estrela aparecer
Na manhã de um novo amor
(instrumental break)
Vai, vai, vai, vai, amar
Vai, vai, vai, vai, sofrer
Vai, vai, vai, vai, chorar
Vai, vai, vai, vai, dizer
Eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer
A tristeza de um amor que passou
Não! Eu só vou se for pra ver
Uma estrela aparecer
Na manhã de um novo amor
Vai, vai, vai, vai, amar
Vai, vai, vai, vai, sofrer
Vai, vai, vai, vai, chorar
Vai, vai, vai, vai, dizer
Vai, vai, vai, vai, amar
Vai, vai, vai, vai, sofrer
Vai, vai, vai, vai, chorar
Vai, vai, vai, vai, viver!
VINÍCIUS DE MORAES & QUARTETO EM CY - 1966
* * *
CANTO DE OSSANHA
(Baden Powell - Vinícius de Moraes)
O homem que diz "dou", não dá
Porque quem dá mesmo não diz
O homem que diz "vou", não vai
Porque quando foi já não quis
O homem que diz "sou", não é
Porque quem é mesmo é não sou
O homem que diz "tô", não tá
Porque ninguém tá quando quer
Coitado do homem que cai
No canto de Ossanha traidor
Vai, vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, vai, não vou
Vai, vai, vai, vai, não vou
Eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer
A tristeza de um amor que passou
Não! Eu só vou se for pra ver
Uma estrela aparecer
Na manhã de um novo amor
Amigo, sinhô: "Saravá!"
Xangô me mandou lhe dizer:
"Se é canto de Ossanha, não vá
Que muito vai se arrepender.
Pergunte pro seu orixá:
Amor só é bom se doer!"
Vai, vai, vai, vai, amar
Vai, vai, vai, sofrer
Vai, vai, vai, vai, chorar
Vai, vai, vai, vai, dizer
Que eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer
A tristeza de um amor que passou
Não! Eu só vou se for pra ver
Uma estrela aparecer
Na manhã de um novo amor
Vai, vai, amar
Vai, vai, vai, sofrer
Vai, vai, vai, vai, chorar
Vai, vai, vai, vai, dizer
Que eu não sou ninguém de ir
Em conversa de esquecer
A tristeza de um amor que passou
Não! Eu só vou se for pra ver
Uma estrela aparecer
Na manhã de um novo amor
Vai, vai, amar
Vai, vai, vai, sofrer
Vai, vai, vai, vai, chorar
Vai, vai, vai, vai, vai!
ELIS REGINA - 1966
* * *
CAPRICCIO
(Migliacci - Lusini - Farina)
Te lo giuro non l'ho fatto per dispetto
Ero troppo lontano da te
Come se il mio corpo non mi appartenesse
Ieri sera ero furi di me
Lei non t'ha rubato niente
Appartengo solo a te
Se ritorno è perché t'amo più che mai
Per un capriccio non si può
Far morire questo amor
Rovinare un'esistenza
Sì, mi perdonerai, lo so
Mi vorresti odiare ma
Il tuo amore è troppo grande
Sai, lei per me non conta niente
È una goccia del mar
È un sospiro nel vento
Dura un solo momento
Sono amari questi baci che ho rubato
Non valeva da pena perché
Il colore dei suoi occhi l'ho scordato
E il suo nome neanche lo so
Ma di te nemmeno un gesto
Mi potrei scordare mai
Perché t'amo ogni momento come sei
Per un capriccio non si può
Far morire questo amor
Rovinare un'esistenza
Sì, mi perdonerai, lo so
Mi vorresti odiare ma
Il tuo amore è troppo grande
Sai, lei per me non conta niente
È una goccia del mar
È un sospiro nel vento
Ma tu sei tutto quello che ho
(Per un capriccio non si può
Un capriccio non si può...).
GIANNI MORANDI - 1970
* * *
CAPRICCIO ITALIANO, OP. 45
(PIOTR ILITCH TCHAIKOVSKI)
Berliner Philharmoniker - 1967
(Conductor: Herbert von Karajan)
* * *
CARMINA BURANA: O FORTUNA
(CARL ORFF)
Chicago Symphony Orchestra and Chorus - 1985
(Conductor: James Levine)
O Fortuna, velut luna
Statu variabilis,
Semper crescis aut decrescis.
Vita detestabilis,
Nunc obdurat et tunc curat,
Ludo mentis aciem.
Egestatem, potestatem
Dissolvit ut glaciem.
Sors immanis et inanis,
Rota tu volubilis,
Status malus; vana salus
Semper dissolubilis.
Obumbrata et velata
Mihi quoque niteris.
Nunc per ludum, dorsum nudum
Fero tui sceleris.
Sors salutis et virtutis
Mihi nunc contraria,
Est affectus et defectus
Semper in angaria.
Hac in hora sine mora
Corde pulsum tangite.
Quod per sortem sternit fortem
Mecum omnes plangite!
Note: "O Fortuna" is a medieval Latin Goliardic poem which is part of the collection known as the Carmina Burana, written in the early 13th century. (Wikipedia)
* * *
CARTOMANTE
(Ivan Lins - Vitor Martins)
Nos dias de hoje é bom que se proteja
Ofereça a face pra quem quer que seja
Nos dias de hoje esteja tranquilo
Haja o que houver pense nos seus filhos
Não ande nos bares, esqueça os amigos
Não pare nas praças, não corra perigo
Não fale do medo que temos da vida
Não ponha o dedo na nossa ferida-a-a
Nos dias de hoje não lhes dê motivo
Porque na verdade eu te quero vivo
Tenha paciência, Deus está contigo
Deus está conosco até o pescoço
Já está escrito, já está previsto
Por todas videntes, pelas cartomantes
Tá tudo nas cartas, em todas estrelas
No jogo dos búzios e nas profecias
Cai o rei de espadas, cai o rei de ouros
Cai o rei de paus, cai. Não fica nada
Cai o rei de espadas, cai o rei de ouros
Cai o rei de paus, cai. Não fica nada
Cai o rei de espadas, cai o rei de ouros
Cai o rei de paus, cai. Não fica nada
Cai o rei de espadas, cai o rei de ouros
Cai o rei de paus e cai. Não fica nada
Cai o rei de espadas, cai o rei de ouros
Cai o rei de paus e cai. Não fica nada
Cai o rei de espadas, cai o rei de ouros
Cai o rei de paus e cai. Não fica nada
Cai o rei de espadas, cai o rei de ouros
Cai o rei de paus e cai. Não fica nada
Cai o rei de espadas, cai o rei de ouros
Cai o rei de paus e cai. Não fica nada
Cai o rei...
ELIS REGINA - 1977
* * *
CASA FORTE
(EDU LOBO)
ELIS REGINA - 1969
* * *
CASINHA BRANCA
(Gilson - Joran)
Eu tenho andado tão sozinho ultimamente
Que nem vejo à minha frente
Nada que me dê prazer
Sinto, cada vez mai longe, a felicidade
Vendo em minha mocidade
Tanto sonho perecer
Eu queria ter na vida, simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Às vezes saio a caminhar pela cidade
À procura de amizade
Vou seguindo a multidão
Mas, eu me retraio, olhando em cada rosto
Cada um tem seu mistério
Seu sofrer, sua ilusão
Eu queria ter na vida, simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Eu queria ter na vida, simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Eu queria ter na vida, simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Eu queria ter na vida, simplesmente...
GILSON - 1979
* * *
CAVALEIROS DO CÉU (Riders in the sky)
(Stan Jones - v.: Haroldo Barbosa)
(Ypeeaeh! Ypeeaoh!)
Vaqueiro do Arizona, desordeiro e beberrão
Seguia em seu cavalo pela noite do sertão
No céu porém a noite ficou rubra num clarão
E viu passar num fogaréu, um rebanho no céu
Ypeeaeh! (Ypeeaeh!) Ypeeaoh! (Ypeeaoh!)
Correndo pelo céu
As rubras ferraduras punham brasas pelo ar
Os touros como fogo galopavam sem cessar
Atrás vinham vaqueiros como loucos a gritar
Vermelhos a queimar também, galopando para o além
Ypeeaeh! (Ypeeaeh!) Ypeeaoh! (Ypeeaoh!)
Seguindo para o além
Um dos vaqueiros ao passar gritou dizendo assim:
"Cuidado companheiro, tu virás para onde eu vim.
Senão mudas de vida tu terás o mesmo fim:
Querer pegar num fogaréu, um rebanho no céu."
Ypeeaeh! (Ypeeaeh!) Ypeeaoh! (Ypeeaoh!)
Correndo pelo céu
(instrumental break)
Ypeeaeh! (Ypeeaeh!) Ypeeaoh! (Ypeeaoh!)
Correndo pelo céu
Ypeeaeh! (Ypeeaeh!) Ypeeaoh! (Ypeeaoh!).
CARLOS GONZAGA - 1960
* * *
CENAS BRASILEIRAS: O FREVO
(WAGNER TISO)
Orquestra Sinfônica MIMO - 2010
(Conductor: Guilherme Bernstein)
* * *
CERTAS COISAS
(Lulu Santos - Nelson Mota)
C'EST LA VIE
(Lake - Sinfield)
C'est la vie
have your leaves all turned to brown?
Will you scatter them around you?
C'est la vie
Do you love
and then how am I to know
if you don't let your love show for me?
C'est la vie
Oh, oh, c'est la vie
oh, oh, c'est la vie
who knows, who cares for me?
C'est la vie
In the night
do you light a lover's fire?
Do the ashes of desire for you remain?
Like the sea
there's a love too deep to show
took a storm before my love flowed for you
c'est la vie
Oh, oh, c'est la vie
oh, oh, c'est la vie
who knows, who cares for me?
C'est la vie
(instrumental break)
Like a song
out of tune and out of time
all I needed was a rhyme for you
c'est la vie
Do you give?
Do you live from day to day?
Is there no song I can play for you?
C'est la vie
Oh, oh, c'est la vie (Oh, oh, oh)
Oh, oh, c'est la vie (Oh, oh, oh)
Who knows, who cares for me?
C'est la vie.
EMERSON, LAKE & PALMER - 1977
* * *
CHÃO DE ESTRELAS
(Orestes Barbosa - Sílvio Caldas)
Minha vida era um palco iluminado
Eu vivia vestido de dourado
Palhaço das perdidas ilusões
Cheio dos guizos falsos da alegria
Andei cantando a minha fantasia
Entre as palmas febris dos corações
Meu barracão no morro do Salgueiro
Tinha o cantar alegre de um viveiro
Foste a sonoridade que acabou
E hoje quando, do sol, a claridade
Forra o meu barracão sinto saudade
Da mulher pomba-rola que voou
Nossas roupas comuns dependuradas
Na corda qual bandeiras agitadas
Pareciam um estranho festival
Festa dos nossos trapos coloridos
A mostrar que nos morros malvestidos
É sempre feriado nacional
A porta do barraco era sem trinco
Mas a lua furando nosso zinco
Salpicava de estrelas nosso chão
Tu pisavas nos astros distraída
Sem saber que a aventura desta vida
É a cabrocha, o luar e o violão.
SÍLVIO CALDAS - 1937
* * *
CHARADE
(Henry Mancini - Johnny Mercer)
When we played our charade
we were like children posing
playing at games, acting out names
guessing the parts we played
Oh, what a hit we made
we came on next to closing
best on the bill, lovers until
love left the masquerade
Fate seemed to pull the strings
I turned and you were gone
while from the darkened wings
the music box played on
Sad little serenade
song of my heart's composing
I hear it still, I always will
best on the bill. Charade.
HENRY MANCINI AND HIS ORCHESTRA WITH CHORUS - 1963
* * *
CHEGA DE SAUDADE
(Antônio Carlos Jobim - Vinícius de Moraes)
Vai minha tristeza e diz a ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece, que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade, a realidade
É que sem ela não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas se ela voltar, se ela voltar
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Qu'é pr'acabar com esse negócio
De viver longe de mim
Não quero mais esse negócio
De você viver assim
Vamos deixar desse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais este negócio...
JOÃO GILBERTO - 1959
* * *
CHINA ROCK
(Dudu)
Pon, pon, pon, poh!
China rock! China rock!
China rock! China rock! Oh, oh!
(instrumental break)
China rock! China rock!
China rock! China rock! Oh, oh!
(instrumental break)
China rock! China rock!
China rock! China rock! Oh, oh!
THE AVALONS - 1959
* * *
CHOCOLATE
(Tim Maia)
(Chocolate! Chocolate! Chocolate!)
Eu só quero chocolate
Só quero chocolate
Não adianta vir com Guaraná* pra mim
É chocolate o que eu quero beber
(Chocolate! Chocolate! Chocolate!)
Eu só quero chocolate
Só quero chocolate
Não adianta vir com Guaraná pra mim
É chocolate o que eu quero beber
Não quero chá, não quero café
Não quero Coca-Cola
Me liguei no chocolate
Só quero chocolate
Não adianta vir com Guaraná pra mim
É chocolate o que eu quero beber
(Chocolate! Chocolate! Chocolate)
(instrumental break)
(Chocolate! Chocolate! Chocolate!)
Eu só quero chocolate
Só quero chocolate
Não adianta vir com Guaraná pra mim
É chocolate o que eu quero beber
(Chocolate! Chocolate! Chocolate!)
Eu só quero chocolate
Só quero chocolate
Não adianta vir com Guaraná pra mim
É chocolate o que eu quero beber
Não quero chá, não quero café
Não quero Coca-Cola
Me liguei no chocolate
Eu me liguei! Só quero chocolate
Não adianta vir com Guaraná pra mim
É chocolate o que eu quero beber
(Chocolate! Chocolate! Chocolate!)
("-O senhor aceita um cafezinho?")
"-Não! Eu quero é chocolate!".
TIM MAIA - 1970
* (Guaraná: Brazilian soft drink)
* * *
CHUVA DE PRATA
(Ed Wilson - Ronaldo Bastos)
Se tem luar no céu
Retira o véu e faz chover
Sobre o nosso amor
Chuva de prata que cai sem parar
Quase me mata de tanto esperar
Um beijo molhado de luz
Sela o nosso amor
Basta um pouquinho de mel pra adoçar
Deixa cair o seu véu sobre nós
Ó lua bonita no céu
Molha o nosso amor
Toda vez que o amor disser:
"Vem comigo"
Vai sem medo
De se arrepender (Cha-la-la-la)
Você deve acreditar
No que é lindo
Pode ir fundo
Isso é que é viver!
(instrumental break)
Cola seu rosto no meu, vem dançar
Pinga seu nome no breu pra ficar
Enquanto se esquece de mim
Lembra da canção
Toda vez que o amor disser:
"Vem comigo"
Vai sem medo
De se arrepender (Cha-la-la-la)
Você deve acreditar
No que eu digo
Pode ir fundo
Isso é que é viver!
Chuva de prata que cai sem parar
Quase me mata de tanto esperar
Um beijo molhado de luz
Sela o nosso amor (U-a-u)
Enquanto se esquece de mim
Lembra da canção (U-a-u)
Ó lua bonita no céu
Molha o nosso amor.
GAL COSTA & ROUPA NOVA - 1984
* * *
CHUVA, SUOR E CERVEJA
(Caetano Veloso)
Não se perca de mim
Não se esqueça de mimNão desapareça
A chuva tá caindo
E quando a chuva começaEu acabo de perder a cabeça
Não saia do meu lado
Segure o meu pierrot molhadoE vamos embolar ladeira abaixo
Acho que a chuva ajuda a gente a se ver
Venha, veja, deixa, beija
Seja o que Deus quiser!
Não se perca de mim
Não se esqueça de mimNão desapareça
A chuva tá caindo
E quando a chuva começaEu acabo de perder a cabeça
Não saia do meu lado
Segure o meu pierrot molhadoE vamos embolar ladeira abaixo
Acho que a chuva ajuda a gente a se ver
Venha, veja, deixa, beija
Seja o que Deus quiser!A gente se embala
Se embora, se embola
Só pára na porta da igreja
A gente se olha
Se beija, se molha
De chuva, suor e cerveja
A gente se embala
Se embora, se embola
Só pára na porta da igreja
A gente se olha
Se beija, se molha
De chuva, suor e cerveja!
Não se perca de mim
Não se esqueça de mim
Não desapareça
A chuva tá caindo
E quando a chuva começa
Eu acabo de perder a cabeça! Uh!
Não saia do meu lado
Segure o meu pierrot molhado
E vamos embolar ladeira abaixo
Acho que a chuva ajuda a gente a se ver
Venha, veja, deixa, beija
Seja o que Deus quiser!
A gente se embala
Se embora, se embola
Só pára na porta da igreja
A gente se olha
Se beija, se molha
De chuva, suor e cerveja
A gente se embala
Se embora, se embola
Só pára na porta da igreja
A gente se olha
Se beija, se molha
De chuva, suor e cerveja!
Não se perca de mim
Não se esqueça de mim
Não desapareça! Uh! Uh! Uh!
A chuva tá caindo
E quando a chuva começa
Eu acabo de perder a cabeça! Ah! Ah! Ah!
Não saia do meu lado
Segure o meu pierrot molhado
E vamos embolar ladeira abaixo
Acho que a chuva ajuda a gente a se ver
Venha, veja, deixa, beija
Seja o que Deus quiser!
A gente se embala
Se embora, se embola
Só pára na porta da igreja
A gente se olha
Se beija, se molha
De chuva, suor e cerveja
A gente se embala
Se embora, se embola
Só pára na porta da igreja
A gente se olha
Se beija, se molha
De chuva, suor e cerveja!
CAETANO VELOSO -1972
* * *
COME LA PRIMA VOLTA
(R. Pavone - L. Trantacarlini)
Sa di frutta fresca, la mia infanzia
Di prati verdi, di giochi e di danza
Di case grigie di periferia
Dove l'alba e tramonto sono sulla stessa via
Sa di odore caldo di fieno battuto
Il mio primo amore, amore sconosciuto
Il mio primo amore di adolescente
Che di me non né sapeva niente, niente
Sa di panna bianca, la mia gola
Mentre lui mi bacia, mia bacia ancora
In quell'istante divento grande
Sa di mele acerbe, il vero amore
Quando un giorno scopri
Che in due si muore
Si muore piano, lentamente
Mentre il corpo tuo s'accende
Su un letto sfatto di lenzuola
Ora so che non sarò più sola, più sola!
Sa di terra fresca, il mio primo mattino
Quando mi risveglio, lui mi è vicino
(Na, na, na, na...)
E tu, profumi di tutte queste cose:
Muschio, sale, fiori di campo e rose
Ma soprattutto profuma la tua pelle
Quando mi abbracci e le tue forte spalle
Stringono ancora, il corpo mio piccino
Come la prima volta in quel mattino
(Na, na, na, na...)
Na, na, na, na! Stringono ancora, il corpo mio piccino
Come la prima volta in quel mattino (Na, na, na, na...)
Come la prima volta in quel mattino
Come la, come la prima volta in quel mattino
(Na, na, na, na...).
RITA PAVONE - 1985
* * *
COME SINFONIA
(Pino Donaggio)Sogno, sogno
E tu sei con me
Chiudo gli occhi
E in cielo splende già una luce
Io sogno d'esserti vicino
E di baciarti
E poi svanire
In questo sogno irreale
Lassù sento gli angeli
Che cantano per noi
Dolcemente, dolcemente
È un canto fatto di felicità
Ascolto e ti vedo ancora
Più vicina
La musica che sento
È come sinfonia
Il coro degli angeli
Mi fa sognare ancora
Io vorrei, io vorrei
Che questo sogno
Fosse realtà
Il coro degli angeli
Mi fa sognare ancora
Io vorrei, io vorrei
Che questo sogno
Fosse realtà, realtà
Un sogno d'amor...
PINO DONAGGIO - 1961
* * *
COME SOFTLY TO ME
(Gretchen Christopher - Gary Troxel - Barbara Ellis)
Mmm dooby do dum-dum
dum do dum dooby do
dum-dum, dum do dum dooby do
dum-dum, dum do dum dooby do
dum-dum, dum do dum dooby do
Come softly to me, darling (Dum-dum, dum do dum dooby do)
Come softly to me, darling (Dum-dum, dum do dum dooby do)
Come softly to me, darling (Dum-dum, dum do dum dooby do)
Come softly to me, darling (Dum-dum, dum do dum dooby do)
Come softly to me darling (Dum-dum, dum do dum dooby do)
Come to me, stay (Dum-dum, dum do dum dooby do)
You're my obsession (Dum-dum, dum do dum dooby do)
Forever and day (Dum-dum, dum do dum dobby do)
I want, I want you to know, dooby do
I love, I love you so, dooby do
Please hold, hold me so tight, dooby do
All through, all through the night, dooby do
I speak softly, darling (Dum-dum, dum do dum dooby do)
Hear what I say (Dum-dum, dum do dum dooby do)
I love you always (Dum-dum, dum do dum dooby do)
Always, always (Dum-dum, dum do dum dooby do)
I waited, waited so long, dooby do
For your kisses and your loving, dooby do
Please come, come to me, dooby do
From up, from up above, dooby do
Come softly, darling (I want, want you know, dooby do)
Come softly, darling (I love, I love you so, dooby do)
Come softly (I need, need you so much, dooby do)
Come softly (I want to feel your warm touch, dooby do)
Dum-dum, dum do dum dooby do
dum-dum, dum do dum dooby do
dum-dum, dum do dum dooby do
dum-dum, dum do dum dooby do
dum-dum, dum do dum dooby do
dum-dum, dum do dum dooby do
dum-dum, dum do dum dooby do
dum-dum, dum do dum dooby do...
THE FLEETWOODS - 1959
* * *
COME TOGETHER
(Lennon - McCartney)
Shoot! Shoot! Shoot! Shoot!
Here come old flat top, he come
grooving up slowly, he got
joo-joo eyeball, he want
holy roller, he got
hair down to his knee
got to be a joker, he just do what he please
Shoot! Shoot! Shoot! Shoot!
He wear no shoeshine, he got
toe-jam football, he got
monkey finger, he shoot
Coca-Cola he say:
"I know you, you know me"
One thing I can tell you is you got to be free
Come together, right now, over me!
Shoot! Shoot! Shoot!
He bag production, he got
walrus gumboot, he got
Ono sideboard, he one
spinal cracker, he got
feet down below his knee
hold you in his armchair you can feel his disease
Come together, right now, over me! Shoot!
"-Right!"
(instrumental break)
"-Come on!"
(instrumental break)
He roller-coaster, he got
early warning, he got
muddy water, he one mojo filter he say:
"One and one and one is three"
Got to be good-looking 'cause he's so hard to see
Come together, right now, over me!
Shoot! Shoot! Shoot! Aooh!
Come together, yeah! Come together, yeah!
Come together, yeah! Come together, yeah!
Come together, yeah! Come together, yeah!
Come together, yeah! Come together, yeah!
Come together...
THE BEATLES - 1969
(Serge Gainsbourg - Arnold Goland - Jacob Gold)
Sous aucun prétexte, je ne veux
Avoir de réflexes malheureux
Il faut que tu m'expliques un peu mieux
Comment te dire adieu
Mon coeur de silex vite prend feu
Ton coeur de Pyrex résiste au feu
Je suis bien perplexe, je ne veux
Me résoudre aux adieux
Je sais bien qu'un ex amour
N'as pas de chance, ou si peu
Ma pour moi une explication
Voudrait mieux
Sous aucun prétexte, je ne veux
Devant toi surexposer mes yeux
Derrière un Kleenex je saurais mieux
Comment te dire adieu
Comment te dire adieu
Tu a mis à l'index
Nos nuits blanches, nos matins gris-bleu
Mais pour moi une explication
Voudrait mieux
Sous aucun prétexte, je ne veux
Devant toi surexposer mes yeux
Derrière un Kleenex je saurais mieux
Comment te dire adieu
Comment te dire adieu
Comment te dire adieu...
FRANÇOISE HARDY - 1968
(Lennon - McCartney)
Shoot! Shoot! Shoot! Shoot!
Here come old flat top, he come
grooving up slowly, he got
joo-joo eyeball, he want
holy roller, he got
hair down to his knee
got to be a joker, he just do what he please
Shoot! Shoot! Shoot! Shoot!
He wear no shoeshine, he got
toe-jam football, he got
monkey finger, he shoot
Coca-Cola he say:
"I know you, you know me"
One thing I can tell you is you got to be free
Come together, right now, over me!
Shoot! Shoot! Shoot!
He bag production, he got
walrus gumboot, he got
Ono sideboard, he one
spinal cracker, he got
feet down below his knee
hold you in his armchair you can feel his disease
Come together, right now, over me! Shoot!
"-Right!"
(instrumental break)
"-Come on!"
(instrumental break)
He roller-coaster, he got
early warning, he got
muddy water, he one mojo filter he say:
"One and one and one is three"
Got to be good-looking 'cause he's so hard to see
Come together, right now, over me!
Shoot! Shoot! Shoot! Aooh!
Come together, yeah! Come together, yeah!
Come together, yeah! Come together, yeah!
Come together, yeah! Come together, yeah!
Come together, yeah! Come together, yeah!
Come together...
THE BEATLES - 1969
* * *
COMMENT TE DIRE ADIEU (It hurts to say good-bye)(Serge Gainsbourg - Arnold Goland - Jacob Gold)
Sous aucun prétexte, je ne veux
Avoir de réflexes malheureux
Il faut que tu m'expliques un peu mieux
Comment te dire adieu
Mon coeur de silex vite prend feu
Ton coeur de Pyrex résiste au feu
Je suis bien perplexe, je ne veux
Me résoudre aux adieux
Je sais bien qu'un ex amour
N'as pas de chance, ou si peu
Ma pour moi une explication
Voudrait mieux
Sous aucun prétexte, je ne veux
Devant toi surexposer mes yeux
Derrière un Kleenex je saurais mieux
Comment te dire adieu
Comment te dire adieu
Tu a mis à l'index
Nos nuits blanches, nos matins gris-bleu
Mais pour moi une explication
Voudrait mieux
Sous aucun prétexte, je ne veux
Devant toi surexposer mes yeux
Derrière un Kleenex je saurais mieux
Comment te dire adieu
Comment te dire adieu
Comment te dire adieu...
FRANÇOISE HARDY - 1968
* * *
COMO UMA ONDA (Zen surfismo)
(Lulu Santos - Nelson Mota)
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa, tudo sempre passará
A vida vem em ondas como o mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê
Não é igual ao que a gente viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo no mundo
Não adianta fugir
Nem mentir pra si mesmo
Agora há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no
Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa, tudo sempre passará
A vida vem em ondas como o mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê
Não é igual ao que a gente viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo no mundo
Não adianta fugir
Nem mentir pra si mesmo
Agora há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar...
LULU SANTOS - 1983
* * *
CONSOLAÇÃO
(Vinícius de Moraes - Baden Powell)
(instrumental: ZIMBO TRIO)
Se não tivesse o amor
Se não tivesse essa dor
E se não tivesse o sofrer?
E se não tivesse o chorar?
Melhor era tudo se acabar
Melhor era tudo se acabar
Eu amei, amei demais "-Diz negão!"
O que eu sofri
Por causa de amor
Ninguém sofreu
Eu chorei, perdi a paz
Mas o que eu sei é que
Ninguém nunca teve mais
Mais do que eu
Se não tivesse o amor, melhor era tudo se acabar
Se não tivesse essa dor, melhor era tudo se acabar
E se não tivesse o sofrer? Melhor era tudo se acabar
E se não tivesse o chorar? Melhor era tudo se acabar
Melhor era tudo se acabar, melhor era tudo se acabar
Melhor era tudo se acabar!
ZIMBO TRIO, ELIS REGINA & JAIR RODRIGUES - 1965
* * *
CONSOLAÇÃO
(VINÍCIUS DE MORAES - BADEN POWELL)
Zimbo Trio - 1965
* * *
CONSTRUÇÃO
(Chico Buarque)
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
(Amou daquela vez) Como se fosse o último
(Beijou sua mulher) Como se fosse a única
(E cada filho seu) Como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
(Subiu a construção como se fosse sólido)
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
(Tijolo com tijolo num desenho lógico)
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
(Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo)
E tropeçou no céu como se ouvisse música
(E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago)
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
(Beijou sua mulher como se fosse lógico)
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
(Sentou pra descansar como se fosse um pássaro)
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
(E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contramão atrapalhando o sábado)
(Por esse pão pra comer, por esse chão pra dormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir
Deus lhe pague)
(Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça desgraça que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair
Deus lhe pague)
(Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir
Deus lhe pague!).
CHICO BUARQUE - 1971 (chorus: MPB4)
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
(Amou daquela vez) Como se fosse o último
(Beijou sua mulher) Como se fosse a única
(E cada filho seu) Como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
(Subiu a construção como se fosse sólido)
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
(Tijolo com tijolo num desenho lógico)
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
(Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo)
E tropeçou no céu como se ouvisse música
(E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago)
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
(Beijou sua mulher como se fosse lógico)
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
(Sentou pra descansar como se fosse um pássaro)
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
(E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contramão atrapalhando o sábado)
(Por esse pão pra comer, por esse chão pra dormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir
Deus lhe pague)
(Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça desgraça que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair
Deus lhe pague)
(Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir
Deus lhe pague!).
CHICO BUARQUE - 1971 (chorus: MPB4)
* * *
CONVERSA DE BOTEQUIM
(Noel Rosa - Vadico)
Seu garçom faça o favor de me trazer depressa
Uma boa média que não seja requentada
Um pão bem quente com manteiga à beça
Um guardanapo e um copo d'água bem gelada
Feche a porta da direita com muito cuidado
Que não estou disposto a ficar exposto ao sol
Vá perguntar ao seu freguês do lado
Qual foi o resultado do futebol
Se você ficar limpando a mesa
Não me levanto nem pago a despesa
Vá pedir ao seu patrão
Uma caneta, um tinteiro, um envelope e um cartão
Não se esqueça de me dar palitos
E um cigarro pra espantar mosquitos
Vá dizer ao charuteiro
Que me empreste umas revistas, um isqueiro e um cinzeiro
Seu garçom faça o favor de me trazer depressa
Uma boa média que não seja requentada
Um pão bem quente com manteiga à beça
Um guardanapo e um copo d'água bem gelada
Feche a porta da direita com muito cuidado
Que não estou disposto a ficar exposto ao sol
Vá perguntar ao seu freguês do lado
Qual foi o resultado do futebol
Telefone ao menos uma vez
Para três-quatro, quatro-três-três-três
E ordene ao seu Osório
Que me mande um guarda-chuva aqui pro nosso escritório
Seu garçom me empreste algum dinheiro
Que eu deixei o meu com o bicheiro
Vá dizer ao seu gerente
Que pendure essa despesa no cabide ali em frente
Seu garçom faça o favor de me trazer depressa
Uma boa média que não seja requentada
Um pão bem quente com manteiga à beça
Um guardanapo e um copo d'água bem gelada
Feche a porta da direita com muito cuidado
Que não estou disposto a ficar exposto ao sol
Vá perguntar ao seu freguês do lado
Qual foi o resultado do futebol.
NOEL ROSA - 1935
* * *
CORAÇÃO MATERNO
(Vicente Celestino)
Disse um campônio à sua amada:
"Minha idolatrada diga o que quer
Por ti vou matar, vou roubar
Embora, tristezas me causes, mulher"
"Provar quero eu, que te quero
Venero teus olhos, teu porte, teu ser
Mas diga, tua ordem espero
Por ti não importa matar ou morrer"
E ela disse ao campônio, a brincar:
"Se é verdade tua louca paixão
Parte já e pra mim vá buscar
De tua mãe, inteiro o coração"
E a correr o campônio partiu
Como um raio, na estrada sumiu
E sua amada qual louca ficou
A chorar na estrada, tombou
Chega à choupana, o campônio
E encontra a mãezinha, ajoelhada, a rezar
Rasga-lhe o peito, o demônio
Tombando a velhinha, aos pés do altar
Tira do peito, sangrando
Da velha mãezinha, o pobre coração
E volta a correr proclamando:
"Vitória, vitória, tem minha paixão!"
Mas, em meio da estrada caiu
E na queda uma perna partiu
E à distância saltou-lhe da mão
Sobre a terra, o pobre coração
Nesse instante uma voz ecoou:
"Magoou-se, pobre filho meu?
Vem buscar-me filho, aqui estou
Vem buscar-me que ainda sou teu!"
VICENTE CELESTINO - 1951
(Carole King)
Corazón, mi corazón
Corazón, mi corazón
Yo te quiero, mi corazón
Corazón, mi corazón
Yo te quiero, mi corazón
Corazón, mi corazón
Yo te quiero, mi corazón
Espero que tu me quieras también, corazón!
(instrumental break)
Corazón, mi corazón
Corazón, mi corazón
Ayudame, mi corazón
Yo te quiero, mi corazón
Ayudame, te quiero, te quiero, corazón!
CAROLE KING - 1973
(Vicente Celestino)
Disse um campônio à sua amada:
"Minha idolatrada diga o que quer
Por ti vou matar, vou roubar
Embora, tristezas me causes, mulher"
"Provar quero eu, que te quero
Venero teus olhos, teu porte, teu ser
Mas diga, tua ordem espero
Por ti não importa matar ou morrer"
E ela disse ao campônio, a brincar:
"Se é verdade tua louca paixão
Parte já e pra mim vá buscar
De tua mãe, inteiro o coração"
E a correr o campônio partiu
Como um raio, na estrada sumiu
E sua amada qual louca ficou
A chorar na estrada, tombou
Chega à choupana, o campônio
E encontra a mãezinha, ajoelhada, a rezar
Rasga-lhe o peito, o demônio
Tombando a velhinha, aos pés do altar
Tira do peito, sangrando
Da velha mãezinha, o pobre coração
E volta a correr proclamando:
"Vitória, vitória, tem minha paixão!"
Mas, em meio da estrada caiu
E na queda uma perna partiu
E à distância saltou-lhe da mão
Sobre a terra, o pobre coração
Nesse instante uma voz ecoou:
"Magoou-se, pobre filho meu?
Vem buscar-me filho, aqui estou
Vem buscar-me que ainda sou teu!"
VICENTE CELESTINO - 1951
* * *
CORAZÓN(Carole King)
Corazón, mi corazón
Corazón, mi corazón
Yo te quiero, mi corazón
Corazón, mi corazón
Yo te quiero, mi corazón
Corazón, mi corazón
Yo te quiero, mi corazón
Espero que tu me quieras también, corazón!
(instrumental break)
Corazón, mi corazón
Corazón, mi corazón
Ayudame, mi corazón
Yo te quiero, mi corazón
Ayudame, te quiero, te quiero, corazón!
CAROLE KING - 1973
* * *
CRY
CRAZY 'CAUSE I LOVE YOU
(Spade Cooley)
Grazy! Crazy! (Bowm, bowm, bowm, bowm, bowm!)
(Yah, yah, yah, yah, yah! Oh wah!
Yah, yah, yah, yah, yah!)
Crazy 'cause I love you
crazy 'cause I care
crazy 'cause when I get home
I find that you're not there
I'm going crazy, crazy (Yah, yah, yah, yah, yah! Oh, wah!)
Crazy over you (Yah, yah, yah, yah, yah! Oh, wah!)
Crazy, crazy and I don't know what I'll do
And I'm running round in circles
I don't know what to do
but I'm running round in circles
baby, all because of you
Oh, I'm a-going crazy, crazy (Yah, yah, yah, yah, yah! Oh, wah!)
Crazy over you (Yah, yah, yah, yah, yah! Oh, wah!)
Crazy, crazy and I don't know what I'll do
(instrumental break)
Crazy little baby, got eyes of blue
I'm just wild about you.
Crazy little baby, got lips of red
Ooh, she really knocks me dead (Bowm, bowm, bowm, bowm bowm!)
(Yah, yah, yah, yah, yah! Oh, wah! Yah, yah, yah, yah, yah!)
Like a needle in a haystack
like a desert grain of sand
you are lost and gone forever.
Why I'll never understand
I'm a-going crazy, crazy, crazy over you
crazy, crazy and I don't know what I'll do
and I don't know what I'll do
and I don't know what I'll do
(Yah, yah, yah, yah, yah! Oh, wah!
Yah, yah, yah, yah, yah! Oh, wah!
Yah, yah, yah, yah, yah! Oh, wah!
Yah, yah, yah, yah, yah...).
TOMMY SANDS - 1958
* * *
(Churchill Kohlman)
(Wah, wah, wah!)
(Wah, wah, wah!)
If your sweetheart sends a letter of goodbye
it's no secret you'll feel better if you cry
when waking from a bad dream
don't you sometimes think it's real?
But it's only false emotions that you feel
If your heartaches seem to hang around too long
and your blues keep getting bluer with each song
remember sunshine can be found behind a cloudy sky
so let your hair down and go on and cry
If your heartaches seem to hang around too long
and your blues keep getting bluer with each song
when now remember sunshine can be found behind a cloudy sky
so let your hair down and go on baby and cry (Go on and cry!).
JOHNNIE RAY - 1951
JOHNNIE RAY - 1951
* * *
CRY ME A RIVER
(Arthur Hamilton)
JULIE LONDON - 1955
(Roy Orbinson - Joe Melson)
I was all right for a while
I could smile for a while
but when I saw you last night
you held my hand so tight
when you stopped to say: "Hello"
and thought you wished me well, you couldn't tell
that I'd been crying over you, crying over you
Then you said so long
left me standing all alone
alone and crying, crying, crying, crying
it's hard to understand
that the touch of your hand
can start me crying
I thought that I was over you
but it's true, so true
I love you even more than I did before
but darling, what can I do?
Oh, you don't love me
and I'll always be crying over you, crying over you
Yes, now you're gone
and from this moment on
I'll be crying (Crying) crying (Crying)
Crying (Crying) crying
I'm crying, crying over you!
DON MCLEAN - 1978
(Paulo Vanzolini - Antonio Xandó)
Cheguei na beira do porto onde as ondas se espaia
As garça dá meia volta e senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta que o botão de rosa caia ai, ai
Ai quando eu vim de minha terra despedi da parentaia
Eu entrei no Mato Grosso dei em terras paraguaia
Lá tinha revolução, enfrentei fortes batia ai, ai
A tua saudade corta como aço de navia
O coração fica aflito, bate uma, a outra faia
E os óio se enche d'água que até a vista se atrapaia ai, ai
Na-ia-la-la... Hmm, hmm, hmm, la-ia-na-ra-la-la...
E os óio se enche d'água que até a vista se atrapaia ai, ai.
NARA LEÃO - 1974
* (Brazilian folk music collected by Paulo Vanzolini [1924-2013])
(Arthur Hamilton)
Now you say you're lonely
you cry the whole night through
well, you can cry me a river, cry me a
river
I cried a river over you
Now you say you're sorry
for bein' so untrue
well, you can cry me a river, cry me a
river
I cried a river over you
You drove me, nearly drove me out of my
head
while you never shed a tear
remember, I remember all that you said
told me love was too plebeian
told me you were through with me
And now you say you love me
well, just to prove you do
come on and cry me a river, cry me a river
I cried a river over you
I cried a river over you
I cried a river over you
I cried a river…
Note: Miss London sings accompanied by Barney Kessel (1923-2004) on guitar and Ray Leatherwood (1914-1996) on bass, only.
* * *
CRYING(Roy Orbinson - Joe Melson)
I was all right for a while
I could smile for a while
but when I saw you last night
you held my hand so tight
when you stopped to say: "Hello"
and thought you wished me well, you couldn't tell
that I'd been crying over you, crying over you
Then you said so long
left me standing all alone
alone and crying, crying, crying, crying
it's hard to understand
that the touch of your hand
can start me crying
I thought that I was over you
but it's true, so true
I love you even more than I did before
but darling, what can I do?
Oh, you don't love me
and I'll always be crying over you, crying over you
Yes, now you're gone
and from this moment on
I'll be crying (Crying) crying (Crying)
Crying (Crying) crying
I'm crying, crying over you!
DON MCLEAN - 1978
* * *
CUITELINHO *(Paulo Vanzolini - Antonio Xandó)
Cheguei na beira do porto onde as ondas se espaia
As garça dá meia volta e senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta que o botão de rosa caia ai, ai
Ai quando eu vim de minha terra despedi da parentaia
Eu entrei no Mato Grosso dei em terras paraguaia
Lá tinha revolução, enfrentei fortes batia ai, ai
A tua saudade corta como aço de navia
O coração fica aflito, bate uma, a outra faia
E os óio se enche d'água que até a vista se atrapaia ai, ai
Na-ia-la-la... Hmm, hmm, hmm, la-ia-na-ra-la-la...
E os óio se enche d'água que até a vista se atrapaia ai, ai.
NARA LEÃO - 1974
* (Brazilian folk music collected by Paulo Vanzolini [1924-2013])
* * *
CUITELINHO
(Paulo Vanzolini - Antonio Xandó)
Cheguei na beira do porto onde as ondas se espaia
As garça dá meia-volta e senta na beira da
praia
E o cuitelinho não gosta que o botão de rosa caia, ia, ia, ia
Quando eu vim da minha terra despedi da parentaia
Eu entrei no Mato Grosso, dei em terras paraguaia
Lá tinha revolução, enfrentei fortes bataia, ia, ia, ia
(instrumental break)
A tua saudade corta feito aço de navaia
O coração fica aflito, bate uma, a outra faia
Os óio se enche d'água até a vista se atrapaia, ia, ia, ia
(instrumental break)
Vou pegar o teu retrato, vou botar numa medaia
Com um vestidinho branco e um laço de cambraia
Vou pendurar no meu peito, que é onde o coração trabaia, ia, ia.
MÔNICA SALMASO - 2011
* * *
CUORE (Heart)
(Rossi - Mann - Weil)
Mio cuore tu stai soffrendo?
Cosa posso fare per per?
Mi sono innamorata
E per te pace no, no, non c'è
Al mondo se rido, se piango
Solo tu dividi con me
Ad ogni lacrima, ogni palpito
Ogni attimo d'amor
Sto vivendo con te
I miei primi tormenti
Le mie primi felicità
Da quando l'ho conosciuto
Per me, per me più pace non c'è
Io glio voglio bene, sai
Un mondo di bene
E tu batti dentro di me
Ad ogni piccola, ad ogni tenera
Sensazione d'amor
Ogni giorno lo so, sempre più
Sempre di più tu, tu soffrirai
Oh, mio povero cuor
Oh, mio povero cuor
Soffrirai di più, ogni giorno di più...
RITA PAVONE - 1963
* * *
* C * SINGERS GALLERY * C *
* C * SINGERS GALLERY * C *
(born: Caetano Emanuel Viana Teles Veloso)
(Santo Amaro da Purificação-BA [Brazil], 7 August 1942)
"Caminho de pedra", "Chuva, suor e cerveja"
*
CAREQUINHA
(Clown, singer)
(born: George Savalla Gomes)
(Rio Bonito-RJ [Brazil], 18 July 1915 - São Gonçalo-RJ [Brazil], 5 April 2006)
"Fanzoca de rádio"
*
CARL ORFF
(Composer)
(born: Carl Heinrich Maria Orff)
(München [Germany]: 10 July 1895 - 29 March 1982)
"Carmina Burana: O Fortuna"
*
CARLOS GALHARDO
(born: Catello Carlos Guagliardi)
(Buenos Aires [Argentina], 24 April 1913 - Rio de Janeiro-RJ [Brazil], 25 July 1985)
"Fascinação"
*
CARLOS GARDEL
(born: Charles Romuald Gardes)
(Toulouse [France]?, Tucaerembó [Uruguay]?, 11 December 1890?, 1887? -
Medellín [Colombia], 24 June 1935)
"A media luz", "El día que me quieras"
*
CARLOS GONZAGA
(born: José Gonzaga Ferreira)
(Paraisópolis-MG [Brazil], 10 February 1924 - Velletri [Italy], 25 August 2023)
"Cavaleiros do céu", "Diana"
*
CARLOS LYRA
(born: Carlos Eduardo Lyra Barbosa)
(Rio de Janeiro-RJ [Brazil]: 11 May 1939 - 16 December 2023)
"Aruanda"
*
CARLY SIMON
(born: Carly Elisabeth Simon)
(New York City-NY [USA], 25 June 1943)
"Nobody does it better"
*
CARMEN MIRANDA
(born: Maria do Carmo Miranda da Cunha)
(Marco de Canaveses [Portugal], 9 February 1909 - Beverly Hills-CA [USA], 5 August 1955)
"E o mundo não acabou"
*
CAROLE KING
(born: Carol Joan Klein)
(New York City-NY [USA], 9 February 1942)
"Corazón"
*
CARPENTERS
(American vocal duo)
KAREN ANNE CARPENTER
(New Haven-CT [USA], 2 March 1950 - Downey-CA [USA], 4 February 1983)
RICHARD LYNN CARPENTER
(New Haven-CT [USA], 15 October 1946)
"Sing"
*
CASCATINHA & INHANA
(Brazilian country duo)
CASCATINHA (born: Francisco dos Santos)
(Araraquara-SP [Brazil], 20 April 1919 - São José do Rio Preto-SP [Brazil], 14 March 1996)
INHANA (born: Ana Eufrosina da Silva)
(Araras-SP [Brazil], 28 March 1923 - São Paulo-SP [Brazil], 11 June 1981)
"Meu primeiro amor"
*
CASTRO BARBOSA
(born: Joaquim Silvério de Castro Barbosa)
(Sabará-MG [Brazil], 7 May 1909 - Rio de Janeiro-RJ [Brazil], 20 April 1975)
"Lig Lig Lé"
*
CATERINA CASELLI
(Modena [Italy], 10 April 1946)
"Nessuno mi può giudicare"
*
CAUBY PEIXOTO
(born: Cauby Peixoto Barros)
(Niterói-RJ [Brazil], 10 February 1931 - São Paulo-SP [Brazil], 15 May 2016)
"A pérola e o rubi", "Ninguém é de ninguém"
*
CELLY CAMPELLO
(born: Célia Benelli Campello)
(São Paulo-SP [Brazil], 18 June 1942 - Campinas-SP [Brazil], 4 March 2003)
"Banho de lua", "Broto legal", "Lacinhos cor de rosa"
*
CHICO BUARQUE
(born: Francisco Buarque de Hollanda)
(Rio de Janeiro-RJ [Brazil], 19 June 1944)
"Cálice", "Construção", "Gota d'água", "Minha história", "O que será? (À flor da pele)",
"O que será? (À flor da terra)", "Passaredo", "Trocando em miúdos"
*
CHRISTOPHER CROSS
(born: Christopher Charles Geppert)
(San Antonio-TX [USA], 3 May 1951)
"Sailing"
*
CLIFF HANLEY
(Songwriter)
(born: Clifford Leonard Clark Hanley)
(Glasgow, Scotland [UK], 28 October 1922 - ? [?], 9 August 1999)
"Scotland the brave"
*
CLIFF RICHARD
(born: Harry Rodger Webb)
(Lucknow [India], 14 October 1940)
"All I ask of you"
*
CLÓVIS PEREIRA
(Composer)
(born: Clóvis Pereira dos Santos)
(Caruaru-PE [Brazil], 14 May 1932)
"Mourão"
*
CONWAY TWITTY
(born: Harold Lloyd Jenkins)
(Friars Point-MS [USA], 1st September 1933 - Springfield-MO [USA], 5 June 1993)
"It's only make believe"
*
COROS: MAITEA & EASO DE SAN SEBASTIÁN
(1955's Spanish chorus)
"Marcelino pan y vino"
*
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL
(American rock band)
(1967-1970 formation: John Fogerty [vocals, guitar], Tom Fogerty [guitar],
Stu Cook [bass], Doug Clifford [drums])
JOHN FOGERTY (born: John Cameron Fogerty)
(Berkeley-CA [USA], 28 May 1945)
TOM FOGERTY (born: Thomas Richard Fogerty)
(Berkeley-CA [USA], 9 November 1941 - Scotts Dale-AZ [USA], 6 September 1990)
STU COOK (born: Stuart Alden Cook)
(? [USA], 25 April 1945)
DOUG CLIFFORD (born: Douglas Raymond Clifford)
(Palo Alto-CA [USA], 24 April 1945)
"Proud Mary"
* * *
'Cadeira vazia' tem um problema de gênero... a parábola da Biblia fala em 'filho pródigo', e o Francisco Alves muda o sexo do personagem. Eu acho que ele deveria ter deixado no masculino mesmo, já que é uma parábola escrita ha quase 2000 anos.
ResponderExcluir